¿Cómo etnografiar un escenario de esports?
Desplazamientos epistémicos y metodológicos en una investigación hecha decolonial
DOI:
https://doi.org/10.29146/eco-ps.v27i3.28365Palabras clave:
Esports, etnografía, decolonialidad, metodología, epistemologíaResumen
Este artículo problematiza algunas experiencias de investigación que atravesaron una etnografía con 42 jugadores de un escenario comunitario de esports en Brasil. Examinando las transformaciones en las relaciones de saber-poder establecidas en la conducción de ese estudio, el artículo explora el papel central desempeñado por desplazamientos epistémico-metodológicos que demandaron poner la investigación en movimiento y discusiones sobre una etnografía hecha decolonial. A partir de algunas experiencias de campo, se sostiene que estas vivencias compartidas funcionaron como momentos formativos que, por esta razón, estimulan el trabajo de campo en esports como proceso formativo y como encuentro y diálogo (inter)epistémico.
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