La lectura en la Penitenciária Feminina da Capital

teoría y práctica para la educación ciudadana

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.29146/eco-ps.v27i2.28250

Palabras clave:

: Remisión de pena por lectura; Lectura; Penitenciária Feminina da Capital; Desistimiento del delito, educación creativa

Resumen

Este artículo trata de los círculos de lectura realizados en Penitenciária Feminina da Capital (PFC), en São Paulo, entre junio de 2023 y abril de 2024, bajo la responsabilidad de la Asociación [nombre no revelado], con el objetivo de la remisión de la pena a través de la lectura. Su objetivo es estudiar cómo los mediadores estimulan a las personas privadas de libertad a leer, con vistas a la educación creativa y el desistimiento del delito. Se apoya en autores que consideran la literatura como un derecho humano y una forma de resocializar a las personas privadas de libertad. Analiza los datos derivados de los registros de observación participante de los círculos de lectura en el PFC como parte de un estudio de caso sobre la remisión de pena a través de la lectura en un centro penitenciario de mujeres. Concluye que el beneficio de las prácticas de lectura estimula el aprendizaje, mejora las relaciones interpersonales, reactiva la memoria, ayuda a tolerar mejor la vida en prisión y contribuye al proceso de resocialización tras la excarcelación, posibilitando el desistimiento del delito.

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Biografía del autor/a

Rubens Heller Mandel, German Sport University Cologne: Cologne, DE

Mestre em International Sport Development and Politics pela GSU. Bacharel em Esporte pela Universidade de São Paulo (USP).

Priscila Ferreira Perazzo, Universidade Municipal de São Caetano do Sul

Doutora em História Social pela USP. Docente e Pesquisadora do Programa de Pós-Graduação em Educação – mestrado e Doutorado Profissional em Docência e Gestão Educacional, da Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS). Líder do Grupo de Pesquisa Memórias do ABC: Comunicação e Cultura, Educação e Memória. Responsável pelo Laboratório Hipermídias de Comunicações Culturais (USCS). Membro fundadora da Rede Brasileira de Pesquisadores em Memória e Comunicação – REMEMORA. Pesquisadora Associada do LEER – Laboratório de Estudos sobre Etnicidade, Racisno e Discriminação da USP.

Isabel Cristina de Araújo Rodrigues, Universidade Paulista

Relações Púbicas graduada pela FAAP, pós-graduada em Marketing pela ESPM, graduada em Direito pela UNIP e mestre em Comunicação e Cultura Midiática. Doutoranda em Comunicação. Atua há 30 anos na área da Comunicação e Relações Públicas. Sócia-diretora da Agência PUB do Grupo Nexcom. Professora da FAAP nos cursos de Relações Públicas, Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Animação e Audiovisual. Professora do curso de Relações Públicas da UniSantos. Ministra disciplinas como: Relacionamento com a Imprensa, Relacionamento com Consumidor, Riscos Jurídicos e Imagem Corporativa e Prevenção e Gestão de Crise. Foi Membro do Conselho Regional de Relações Públicas de São Paulo.  Integrante da Comissão de jurados do Prêmio ABERJE – Associação Brasileira de Comunicação Empresarial e  da Comissão de Jurados do Prêmio Jatobá de Relações Públicas.

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Publicado

2024-10-07

Cómo citar

Heller, B., Heller Mandel, R., Ferreira Perazzo, P., & Cristina de Araújo Rodrigues, I. (2024). La lectura en la Penitenciária Feminina da Capital : teoría y práctica para la educación ciudadana. Revista Eco-Pós, 27(2), 231–253. https://doi.org/10.29146/eco-ps.v27i2.28250