Don't try to stop the images

Authors

  • Eduardo Queiroga UFMG

DOI:

https://doi.org/10.29146/ecops.v25i2.27821

Keywords:

Fotografia, Coletivo fotográfico contemporâneo, Apropriação, Pio Figueiroa

Abstract

We selected two moments in the trajectory of the photographer Pio Figueiroa to discuss an action that takes place in the fluid space of the borders of photography: his performance in the photographic collective Cia de Foto and the work “O pior é infinito” (The worst is infinite), under development. The transit between languages, the use of appropriation and the formation of collectives are practices that question, politically, the place of the photographer/author and the limits of photography in contemporary production. The artist's own speeches and the writings of Jacques Rancière – and other authors – are used in the discussion about who speaks, about the modes of production and circulation of images in the analyzed practices.

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Author Biography

Eduardo Queiroga, UFMG

É fotógrafo e educador. Autor dos livros “Cordão” e “Coletivos fotográficos contemporâneos”. Professor do Departamento de Fotografia e Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG. Integrante do Museu da Parteira. É doutor pelo PPGCOM-UFPE. Um dos idealizadores do Pequeno Encontro da Fotografia. Cofundador da Escola Livre de Imagem e do Projeto FotoLibras.

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Published

2022-10-31

How to Cite

Queiroga, E. (2022). Don’t try to stop the images. Revista Eco-Pós, 25(2), 337–358. https://doi.org/10.29146/ecops.v25i2.27821