Não tentem parar as imagens
DOI:
https://doi.org/10.29146/ecops.v25i2.27821Palabras clave:
Fotografia, Coletivo fotográfico contemporâneo, Apropriação, Pio FigueiroaResumen
Selecionamos dois momentos da trajetória do fotógrafo Pio Figueiroa para discutir um agir que acontece no espaço fluido das fronteiras da fotografia: a atuação no coletivo fotográfico Cia de Foto e o trabalho “O pior é infinito”, em desenvolvimento. O trânsito entre linguagens, o uso de apropriação e a formação de coletivos são práticas que questionam, politicamente, o lugar do fotógrafo e os limiares da fotografia na produção contemporânea. Falas do próprio artista e escritos de Jacques Rancière – e outros autores – são acionados na discussão sobre quem fala, sobre os modos de produção e circulação de imagens nas práticas analisadas.
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