‘Programados pela testosterona’

Gerações e masculinidade em The White Lotus

Autores

DOI:

https://doi.org/10.29146/eco-ps.v27i3.28096

Palavras-chave:

geração, masculinidades, representação, etarismo, ficção seriada

Resumo

O artigo discute as representações da masculinidade no audiovisual, utilizando o conceito de Stuart Hall (2016), a partir de três personagens, pertencentes a uma mesma família estadunidense de elite, situados em gerações distintas, retirados da segunda temporada da série The White Lotus, produzida em 2022 e disponível na HBO. A questão que guia a discussão é como como a narrativa ficcional, com seus signos dialógicos e imagéticos, descreve os personagens masculinos da família Di Grasso e como, nas tramas, os significados masculinos relacionados à virilidade e ao poder são apresentados, marcando continuidades estruturais da dominação masculina (Bourdieu, 2005) e diferenças geracionais na condução das relações. A investigação se apoiará, mais especificamente, em duas cenas da segunda temporada – nos episódios 1 e 3.

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Biografia do Autor

Tatiana Siciliano, PUC-Rio

Professora do PPGCOM e do Departamento de Comunicação da PUC-Rio, doutora em Antropologia Social pelo Museu Nacional-UFRJ, líder do grupo Narrativas da Vida Moderna (NarFic).

Valmir Moratelli, PUC-Rio

Valmir Moratelli, doutor em Comunicação pelo PPGCOM da PUC-Rio e integrante do grupo Narrativas da Vida Moderna (NarFic).

Bruna Aucar, PUC-Rio

Professora do Programa de Pós-graduação em Comunicação e do Departamento de Comunicação da PUC-Rio. Doutora em Comunicação pelo PPGCOM PUC-Rio. Líder do grupo de pesquisa Laboratório de Audiovisual e Consumo da PUC-Rio. Bolsista do Programa Jovem Cientista do Nosso Estado da Faperj.

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Publicado

19-12-2024

Como Citar

Siciliano, T., Moratelli, V., & Aucar, B. (2024). ‘Programados pela testosterona’: Gerações e masculinidade em The White Lotus . Revista Eco-Pós, 27(3), 556–582. https://doi.org/10.29146/eco-ps.v27i3.28096