Territórios, terreiros e geopolíticas na escuta conexa
DOI:
https://doi.org/10.29146/eco-ps.v27i3.28351Palabras clave:
Afropunk, Negritud, Aquilombamento, Escucha Conectada, TerritorialidadResumen
Pretendemos com o presente artigo trazer uma discussão preliminar sobre como a dimensão territorial e geopolítica podem ser entendidas e incorporadas nas análises da música ao vivo, a partir da noção de escuta conexa. Para tanto, propomos uma breve análise da trajetória do festival Afropunk Bahia 2022 para repensar algumas perspectivas do entendimento do território na música. Interessa-nos pensar como esta festividade parece evocar uma dimensão racializada, buscando compreender como o território pode ser atrelado aos modos de se consumir, escutar e viver o evento Afropunk Bahia.
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