Territórios, terreiros e geopolíticas na escuta conexa

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.29146/eco-ps.v27i3.28351

Palabras clave:

Afropunk, Negritud, Aquilombamento, Escucha Conectada, Territorialidad

Resumen

Pretendemos com o presente artigo trazer uma discussão preliminar sobre como a dimensão territorial e geopolítica podem ser entendidas e incorporadas nas análises da música ao vivo, a partir da noção de escuta conexa. Para tanto, propomos uma breve análise da trajetória do festival Afropunk Bahia 2022 para repensar algumas perspectivas do entendimento do território na música. Interessa-nos pensar como esta festividade parece evocar uma dimensão racializada, buscando compreender como o território pode ser atrelado aos modos de se consumir, escutar e viver o evento Afropunk Bahia.

 

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Publicado

2024-12-19

Cómo citar

Queiroz, T., & de Almeida Nobre Pires, V. (2024). Territórios, terreiros e geopolíticas na escuta conexa. Revista Eco-Pós, 27(3), 306–328. https://doi.org/10.29146/eco-ps.v27i3.28351