Minhas palavras para Victor Frankenstein acima da aldeia de Chamonix: Performar a fúria transgênera

Autores/as

  • Susan Stryker Universidade do Arizona

DOI:

https://doi.org/10.29146/ecopos.v24i1.27775

Resumen

A metáfora do monstro, frequentemente usada contra pessoas transgêneras, evoca aqui a fúria transgênera diante das interdições que defendem o binarismo sexual. Diversos gêneros textuais e tipos de conhecimento são usados para explorar aspectos da experiência trans.

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Biografía del autor/a

Susan Stryker, Universidade do Arizona

Escritora, cineasta, teórica e professora de Gênero e Estudos da Mulher na University of Arizona, foi fundadora da Iniciativa de Estudos Transgênero da mesma universidade. Foi professora visitante em diversas universidades, incluindo Harvard e a University of Califórnia, Santa Cruz. É co-fundadora e co-editora da primeira revista acadêmica não médica sobre questões trans, a TSQ: Transgender Studies Quarterly. Este é o primeiro artigo que publicou, no primeiro ano de existência da revista GLQ, de estudos gays e lésbicos, 1994. Ganhou vários prêmios por seus filmes, trabalho acadêmico e ativismo.

Publicado

2021-09-14

Cómo citar

Stryker, S. (2021). Minhas palavras para Victor Frankenstein acima da aldeia de Chamonix: Performar a fúria transgênera. Revista Eco-Pós, 24(1), 42–64. https://doi.org/10.29146/ecopos.v24i1.27775