Controvérsias e Disputas Simbólicas na Música Brega: O caso “tem gogó, querida?”

Autores/as

  • Thiago Soares Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
  • Pedro Alves Ferreira Júnior Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

DOI:

https://doi.org/10.29146/eco-pos.v22i3.27422

Resumen

O artigo debate as controvérsias e disputas simbólicas na música brega de Pernambuco a partir de um desentendimento midiático protagonizado pelas cantoras Michelle Melo e Eliza Mell, em outubro de 2018, que se notarizou como o caso “Tem Gogó Querida?”. Utilizando-se de uma metodologia de inspiração latouriana e apropriada por Simone Pereira de Sá (2013 e 2014), propõe-se rastrear atores que performatizam seus gostos e valores no tocante à presença feminina na música brega. O episódio sugere que disputas morais em torno das performances de gênero e valorativas sobre o que significa cantar bem na música brega são fundamentais no espraiamento e na longevidade do episódio na cultura digital.

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Publicado

2019-12-19

Cómo citar

Soares, T., & Ferreira Júnior, P. A. (2019). Controvérsias e Disputas Simbólicas na Música Brega: O caso “tem gogó, querida?”. Revista Eco-Pós, 22(3), 308–331. https://doi.org/10.29146/eco-pos.v22i3.27422