A fenomenologia do videogame

Autores/as

  • Ian Bogost

DOI:

https://doi.org/10.29146/eco-pos.v21i2.20496

Resumen

Jesper Juul argumentou, convincentemente, que o conflito sobre o objeto adequado de estudo deslocou-se das "regras ou história" para o "jogador ou jogo". Mas um componente-chave dos jogos digitais ainda está ausente em qualquer uma dessas oposições: a do próprio computador. Este artigo oferece um modo de se pensar acerca da fenomenologia do videogame a partir da perspectiva do computador, e não do jogo ou do jogador.

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Publicado

2018-09-20

Cómo citar

Bogost, I. (2018). A fenomenologia do videogame. Revista Eco-Pós, 21(2), 230–247. https://doi.org/10.29146/eco-pos.v21i2.20496