1968 Cinquentão: rebeldia e integração

Autores/as

  • Marcelo Siqueira Ridenti

DOI:

https://doi.org/10.29146/eco-pos.v21i1.18480

Resumen

Este artigo inicialmente retoma questionamentos sobre a apropriação das lutas diversificadas de 1968 nos eventos de celebração que se repetem a cada dez anos em âmbito internacional, que tendem a despolitizá-las e a separar os domínios da cultura e da política. O tema da institucionalização foi destacado, mostrando como lutas contra-hegemônicas foram absorvidas pela ordem estabelecida, que incorporou aspectos das reivindicações para legitimar-se e reproduzir-se, fazendo, no entanto, concessões reformistas que melhoraram a vida cotidiana. Aponta-se, por fim, a tendência recente de analisar os aspectos internacionais que conectavam os movimentos de 1968 no mundo todo, não como pano de fundo para análises das especificidades locais, mas enfatizando as conexões transnacionais entre elas.

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Publicado

2018-07-09

Cómo citar

Siqueira Ridenti, M. (2018). 1968 Cinquentão: rebeldia e integração. Revista Eco-Pós, 21(1), 10–29. https://doi.org/10.29146/eco-pos.v21i1.18480