Repensando o capital subcultural
DOI:
https://doi.org/10.29146/eco-pos.v17i3.1766Resumen
O objetivo deste artigo é contribuir para repensar a noção de capital subcultural como cunhado por Sarah Thornton. Baseando-me em Bourdieu, defendo que o trabalho original de Thornton sobre o conceito falha por uma relutância em dedicar atenção analítica à posição social e outras variáveis só- cio-estruturais dos participantes da subcultura. Com o meu trabalho de campo entre os homens jo- vens subprivilegiados de origem étnica não dinamarquesa como o ponto de partida, eu argumento que uma compreensão sociológica sobre a diferenciação hierárquica e intercessões entre diferentes variáveis sócio-estruturais é necessária para explicar e compreender adequadamente subculturas e capital subcultural. A relação entre a subcultura e seus arredores é melhor compreendida ao nos concentrarmos no que é apreciado dentro dela (ou seja, o capital subcultural) e, ao mesmo tempo, ao situarmos analiticamente a subcultura em termos de classe, gênero, etnia e “raça”.
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