Modernidades afetivas: Como contar histórias menores no cinema contemporâneo

Autores

  • Erly Milton Vieira Junior Ufes
  • Daniel Fernandes Vilela Ufes

DOI:

https://doi.org/10.29146/eco-pos.v15i3.878

Resumo

O objetivo central deste artigo é compreender como as imagens formuladas pelos realizadores cinematográficos Jia Zhang-ke e Wong Kar-Wai são capazes de codificar certa parcela da memória coletiva, dando continuidade às narrativas daqueles que ficaram à parte do discurso histórico oficial da República Popular da China. Para tanto, levanta-se a hipótese de uma “história menor”, tomando de empréstimo a expressão que Deleuze e Guattari aplicam à obra de Franz Kafka (“literatura menor”), em que narrativas domésticas -- marcadas por recortes memoriais -- possibilitariam a emersão de discursos marginalizados. 

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Biografia do Autor

Erly Milton Vieira Junior, Ufes

Doutor em Comunicação e Cultura pela UFRJ e professor do Departamento de Comunicação Social da Ufes, onde coordena o grupo de pesquisa Comunicação, Imagem e Afeto.

Daniel Fernandes Vilela, Ufes

Graduado em Comunicação Social/Jornalismo pela Ufes e pesquisador do grupo Comunicação, Imagem e Afeto, da mesma instituição.

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Publicado

07-05-2013

Como Citar

Vieira Junior, E. M., & Vilela, D. F. (2013). Modernidades afetivas: Como contar histórias menores no cinema contemporâneo. Revista Eco-Pós, 15(3), 180–195. https://doi.org/10.29146/eco-pos.v15i3.878