Das rádios livres às comunitárias -- 20 anos da 91.50 FM, uma experiência de comunicação contra-hegemônica no dial

Autores/as

  • Marcelo Kischinhevsky Faculdade de Comunicação Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (FCS/UERJ) e Departamento de Comunicação da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)

DOI:

https://doi.org/10.29146/eco-pos.v12i2.948

Resumen

Este artigo enfoca a constituição de uma das principais rádios livres do Rio de Janeiro, a Rádio Livre 91.50 FM, no contexto das lutas pela democratização dos meios de comunicação, que levariam à regulamentação da radiodifusão comunitária. Criada por estudantes da Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (ECO/UFRJ), a 91.50 FM completa duas décadas de existência, dedicada a uma “guerrilha receptiva” inspirada por Guattari e Gramsci. O trabalho, desenvolvido a partir do conceito de “lugares de memória” de Nora e de estudos mais recentes sobre a História da Mídia, busca recuperar um capítulo da história da comunicação alternativa no país e refletir sobre o esforço de reapropriação coletiva de um meio de produção subjetivo tão relevante para a população.

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Biografía del autor/a

Marcelo Kischinhevsky, Faculdade de Comunicação Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (FCS/UERJ) e Departamento de Comunicação da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)

Professor de Radiojornalismo da Faculdade de Comunicação Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (FCS/UERJ) e do Departamento de Comunicação da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), doutor em Comunicação e Cultura pela ECO/UFRJ e autor do livro "O rádio sem onda - Convergência digital e novos desafios na radiodifusão" (Rio: Ed. E-Papers, 2007)

Publicado

2009-11-18

Cómo citar

Kischinhevsky, M. (2009). Das rádios livres às comunitárias -- 20 anos da 91.50 FM, uma experiência de comunicação contra-hegemônica no dial. Revista Eco-Pós, 12(2). https://doi.org/10.29146/eco-pos.v12i2.948