A “conversa” e “aquele que não deve ser nomeado”: Um estudo de caso sobre a série americana Parenthood sobre discurso e representações raciais e de gênero

Autores/as

  • Samantha Joyce Saint Mary's College of California
  • Monica Martinez Universidade de Sorocaba (Uniso)

DOI:

https://doi.org/10.29146/eco-pos.v22i2.20087

Resumen

A National Broadcasting Company (NBC) foi a primeira rede estadunidense a banir a palavra racista nigger de suas ondas de rádio nos anos 1950. Em 2012, novamente a palavra foi empregada na programação da rede, agora no aclamado drama Parenthood. Este artigo examina o racismo como construção discursiva, especialmente no que diz respeito à palavra banida, atualmente substituída pela expressão The N word, em português “a palavra N”.  O estudo se baseia numa correlação entre a tradição dos Estudos Culturais Britânicos de Stuart Hall com os Estudos Culturais da América Latina, analisando os discursos midiático, racial e de gênero, no contexto de uma ordem racial americana contemporânea que se descreve como pós-racista ao mesmo tempo em que a violência racial cresce no Brasil e no mundo.

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Biografía del autor/a

Samantha Joyce, Saint Mary's College of California

Doutora pela University of Iowa e mestrado em Rádio e TV pela San Francisco State University. É docente do Departamento
de Comunicação da Saint Mary's College of
California. E-mail: samanthanjoyce@yahoo.com.

Monica Martinez, Universidade de Sorocaba (Uniso)

Doutora em Ciências da Comunicação pela ECA-USP, tem pós-doutorado pela Umesp e estágio doutoral pela Universidade do Texas (EUA). É docente do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação da Universidade de Sorocaba (Uniso), de São Paulo.

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Publicado

2019-10-06

Cómo citar

Joyce, S., & Martinez, M. (2019). A “conversa” e “aquele que não deve ser nomeado”: Um estudo de caso sobre a série americana Parenthood sobre discurso e representações raciais e de gênero. Revista Eco-Pós, 22(2), 270–292. https://doi.org/10.29146/eco-pos.v22i2.20087