WHAT LIVES CAN BE CRIED?: THE PROFILE @reliquia.rum FROM J. BUTLER'S GRIEVABILITY
O perfil @reliquia.rum a partir das condições enlutáveis de J. Butler
DOI:
https://doi.org/10.29146/eco-ps.v26i01.27731Keywords:
Covid-19; Instagram; Judith Butler; Mourning; Reliquary.Abstract
During the Covid-19 global pandemic, some initiatives created combined requiens and obituaries with albums-reliquary, transposing victims' information reduced to numbers, materializing them, politicizing the mourning and ubiquitously and virtually accommodating living memories. They are stories, biographies and faces of women who had their mourning banned or considered life cannot be cried. This essay looks at the reliquary of women victims of Covid-19 materialized in the social network profile called @reliquia.rum. The analysis carried out from Judith Butler's grievability indicates that the virtual reliquary breaks with the reality framed in the news of deaths as just digits. And, at the same time, the frames resulting from the images and biographies in @reliquia.rum break with themselves as they enable recognition and intelligibility, enabling that life to be grievable collectively and presupposing, finally, a life that matters.
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