Kitsch, camp, boom: Puig e o ser moderno
DOI:
https://doi.org/10.29146/eco-pos.v18i3.2761Abstract
O artigo propõe uma investigação sobre o que poderíamos chamar de literatura pop tendo como objeto a obra do argentino Manuel Puig. Pois o escritor que com maior rigor reflexionou sobre essas circunstâncias, cujas oito novelas são o efeito do boom, do pop, do kitsch e do camp, chamou-se Manuel Puig. O artigo atravessa essas categorias e defende Puig como aquele que aponta para uma dissidência à respeito de todos os dispositivos de normalização e subalternização.
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