Cinelândia: o cinema no primeiro ano da revista O Cruzeiro
DOI:
https://doi.org/10.29146/eco-pos.v8i2.1106Abstract
Luzes, máquinas que voam, que falam, prédios altos numa metrópole do futuro desenhando o que seria o ano de 2026. O emblema do filme Metropolis (1926), do cineasta alemão Fritz Lang, é a modernidade no cinema. O cartaz comtipologia futurista apontando com setas em todas as direções dá o tom daquele que se tornou o filme fundador do gênero de ficção: cada vez mais máquinas, mais sofisticadas,
mais modernas. É Futura, o robô-mulher, clone da personagem Maria, que vai salvar os oprimidos de uma sociedade dividida entre os ricos -- que moram na cidade alta, rica e branca -- e a massa de operários, que se esconde nos subterrâneos da cidade baixa, onde ficam as máquinas que geram a energia para os mais abastados.
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