A não discursividade da arte contemporânea
DOI:
https://doi.org/10.29146/eco-pos.v19i3.5427Resumo
O artigo analisa a argumentação flusseriana dos meios teÌcnicos que organizam o modo de pensar de cada sociedade, dando foco para a uÌltima transição de media: a transição do texto para a imagem teÌcni- ca. O objetivo eÌ mostrar como o filoÌsofo compreende essa modificação e quais são suas consequeÌ‚ncias, utili- zando como pano de fundo sua ontologia, a qual pressupõe a arte como origem do mundo, ou melhor, dos mundos, de suas vaÌrias versões. Para exemplificar sua teoria, são analisadas quatro obras da artista Mira Schendel.
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