Para debater beyonceÌ na cultura pop: Entrevista com Kirsty Fairclough
DOI:
https://doi.org/10.29146/eco-pos.v19i3.5424Resumo
Quando o aÌlbum “BeyonceÌ” foi lançado, no ano de 2013, que trazia, na canção “Flawless”, trechos do discurso feminista da escritora nigeriana e ativista Chimamanda Ngozi Adichie, a pesquisadora inglesa Kirsty Fairclough nem pensava que, treÌ‚s anos depois, estaria lançando um livro intitulado “BeyonceÌ: Celebrity, Feminism and Pop Culture” (“BeyonceÌ: Celebridade, Feminismo e Cultura Pop”) (I.B Tauris, 2016). Pesquisadora e conferencista em MiÌdia e Performance na School of Arts and Media da University of Salford1 (no Reino Unido), Kirsty sempre lecionou assuntos ligados a Media Studies, Film Studies and Performance Studies. Eis que, diante do “entusiasmo de seus alunos” e interessada em analisar produtos da cultura popular midiaÌtica, começou a focar seus estudos em debates sobre celebridades. Tornou-se membro do corpo editorial do perioÌdico internacional Celebrity Studies (Routledge) e passou a dedicar especial atenção aÌ€ figura de BeyonceÌ, analisando sua trajetoÌria, contradições e afecções poliÌticas, que resultaram em seu livro. Integrante do Communication, Cultural and Media Studies Research Centre, um dos maiores centros de pesquisa em miÌdia, cultura pop e entretenimento do Reino Unido, Kirsty Fairclough concedeu esta entrevista para debater toÌpicos fundamentais nos enlaces sobre poliÌtica, celebridades e cultura pop, no dossieÌ‚ temaÌtico da Revista Eco-PoÌs.
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