Paradoxos da imagem

Autores

  • Juliana Tonin PUCRS

DOI:

https://doi.org/10.29146/eco-pos.v14i2.1212

Resumo

O objetivo deste texto é compreender qual é o papel desempenhado pela imagem no contexto em que se apresentam plurais suas condições de produção, emissão e recepção. Através das ideias de Guy Debord, Jean Baudrillard, Michel Maffesoli e Gilles Lipovetsky, busca-se o que se pode pensar da imagem pós-moderna. Explorar as várias possibilidades de resposta dadas por eles é o alvo maior a ser atingido. Isto porque apresentam argumentos díspares capazes de promover outra via de acesso ao conhecimento: aquela que opta pelo desvio para se perceber a diversidade do social que sempre escorre quando tenta ser contido na linearidade de um argumento. Debord em sua tese 04 designou: o espetáculo não é um conjunto de imagens, mas uma relação social entre pessoas, mediada pelas imagens. Como Baudrillard definiria o simulacro? E Maffesoli, o tribalismo? E Lipovestky, a hipermodernidade? Questões base para refletir o pensamento atual acerca da imagem.

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Biografia do Autor

Juliana Tonin, PUCRS

Professora, recém-doutora no Programa de Pós-graduação em Comunicação Social da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - PUCRS

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Como Citar

Tonin, J. (2014). Paradoxos da imagem. Revista Eco-Pós, 14(2), 160–175. https://doi.org/10.29146/eco-pos.v14i2.1212