Figuras solenes, fatos qualificados: narrativas de vida e morte no fotojornalismo

Autores

  • Paulo Bernardo Vaz UFMG
  • Angie Biondi UFMG

DOI:

https://doi.org/10.29146/eco-pos.v14i2.1208

Resumo

O propósito deste texto é contestar o caráter de excepcionalidade que parece atrelado às raízes da figuração de vítimas de catástrofes para compreender sua posição como parte de um contexto ético-político mais amplo, que empreende as narrativas contemporâneas do fotojornalismo, pautado em uma concepção de vida e morte qualificadas. Aqui, o corpo assume um ponto de inflexão importante no momento em que promove uma espécie de cesura entre fato e identidade. Exemplares do jornalismo nos servem de base para esta discussão.

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Biografia do Autor

Paulo Bernardo Vaz, UFMG

Professor do Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social UFMG

Angie Biondi, UFMG

Doutoranda. Programa de Pós Graduação em Comunicação Social da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas - UFMG. Membro GRIS - Grupo de Pesquisa em Imagem e Sociabilidade UFMG

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Como Citar

Vaz, P. B., & Biondi, A. (2014). Figuras solenes, fatos qualificados: narrativas de vida e morte no fotojornalismo. Revista Eco-Pós, 14(2), 97–109. https://doi.org/10.29146/eco-pos.v14i2.1208