Medos, incertezas e as temporalidades líquido-modernas

Autores

  • Frederico de Mello Brandão Tavares

DOI:

https://doi.org/10.29146/eco-pos.v11i2.996

Resumo

A capa da edição brasileira de Tempos Líquidos, publicado
originalmente em inglês também no ano passado, traz em segundo plano uma imagem de uma antiga fábrica desativada. A fotografia -- na qual avistamos uma chaminé e grandes galpões enfileirados e destelhados, com paredes danificadas e tomados pela vegetação -- aparece tratada em tons escuros, que lhe dão um ar soturno, e está sobreposta por uma espécie de película, cujo formato lembra o das ondas ocasionadas pela queda de uma pedra em um lago, misturadas ao de gotas d'água em um vidro transparente. Não fosse por essa vibração ondulatória do primeiro plano da capa, poderíamos resumir a descrição como se estivéssemos observando, de alguma janela, uma velha e abandonada indústria em um dia muito chuvoso; de tempo feio e fechado.

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Como Citar

Tavares, F. de M. B. (2009). Medos, incertezas e as temporalidades líquido-modernas. Revista Eco-Pós, 11(2). https://doi.org/10.29146/eco-pos.v11i2.996