Projeção mapeada: o real e o virtual nas edificações das grandes cidades
DOI:
https://doi.org/10.29146/eco-pos.v14i1.918Resumo
Têm sido frequentes, nos grandes centros urbanos, os espetáculos de projeção mapeada, em que imagens de prédios antigos, animadas em computação gráfica, são projetadas e sobrepostas sobre a edificação verdadeira, criando uma série de efeitos espetaculares que dialogam com a própria construção de maneira meta-imagética e auto-referente.
Pretende-se fazer uma comparação entre três tipos de imagens indissociáveis dos grandes centros urbanos: a street-art, o cinema e a projeção mapeada. Todos têm semelhanças e características distintas que ajudam a entender a cultura visual das grandes metrópoles.
Para Renato Cordeiro Gomes e Martine Joly, a metrópole é polifônica, alimentada de imagens-agentes cheias de intertextualidade, que não comportam apenas uma narrativa ou uma possibilidade de memória. É nessa configuração que a projeção mapeada aparece como espaço de análise que reúne a perenidade da imagem e a virtualidade da memória.
Palavras-chave: projeção mapeada, street-art, destruição, memória, imagem ativa
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