O Viver Junto no Programa Profissão Repórter: O Afeto na Construção da Reportagem Televisiva

Autores

  • Paula Regina Puhl Universidade Feevale

DOI:

https://doi.org/10.29146/eco-pos.v13i2.863

Resumo

Este estudo tem como objetivo verificar a importância do afeto na atuação do repórter na construção da reportagem televisiva. Para isso utilizamos o programa Profissão Repórter. Foram analisadas quatro edições no período de 18 de agosto a 8 de setembro de 2009. A investigação é apoiada nos pressupostos de Barthes (2003) sobre o como viver junto, permitindo uma reflexão sobre a presença da afetividade na relação repórter e fonte. As reportagens analisadas se distanciam da imparcialidade e mostram os repórteres buscando os diversos ângulos de um mesmo fato. O afeto caracteriza a reportagem e está presente tanto nas falas das fontes, quanto nas manifestações dos repórteres, caracterizando a presença de um jornalismo mais afetivo.

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Biografia do Autor

Paula Regina Puhl, Universidade Feevale

Possui Mestrado e Doutorado em Comunicação Social pela PUCRS. É coordenadora e professora do Mestrado em Processos e Manifestações Culturais e do Curso de Comuncação Social na Universidade Feevale.

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Publicado

24-03-2011

Como Citar

Puhl, P. R. (2011). O Viver Junto no Programa Profissão Repórter: O Afeto na Construção da Reportagem Televisiva. Revista Eco-Pós, 13(2). https://doi.org/10.29146/eco-pos.v13i2.863

Edição

v. 13 n. 2 (2010): Comunicação Audiovisual

Seção

Perspectivas

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