TENSÕES E CIRCULARIDADES NA CRIAÇÃO CINEMATOGRÁFICA: Raça e etnicidade em Bahia de Todos os Santos (1959)

Autores

  • Pedro Vinicius Asterito Lapera Fundação Biblioteca Nacional (FBN/Minc)

DOI:

https://doi.org/10.29146/eco-pos.v16i3.837

Resumo

Este artigo pretende apresentar a discussão sobre raça e etnicidade a partir do filme Bahia de Todos os Santos, dirigido por Trigueirinho Neto entre 1959 e 1960. Ao analisarmos alguns documentos referentes ao financiamento, à produção e à recepção do filme, verificamos que ao longo de sua cadeia produtiva duas imagens sobre o povo brasileiro foram mobilizadas. Enquanto uma das imagens se atinha ao paradigma do luso-tropicalismo de Gilberto Freyre, a outra ressaltava as tensões em torno das categorias raciais e étnicas.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Pedro Vinicius Asterito Lapera, Fundação Biblioteca Nacional (FBN/Minc)

Doutor em Comunicação (PPGCOM/UFF) e pesquisador da Fundação Biblioteca Nacional (FBN/Minc). ÁÂreas de interesse: História do Audiovisual Brasileiro; Teoria e Linguagem do Audiovisual; Audiovisual e Ciências Sociais; Audiovisual e História

Downloads

Publicado

05-02-2014

Como Citar

Lapera, P. V. A. (2014). TENSÕES E CIRCULARIDADES NA CRIAÇÃO CINEMATOGRÁFICA: Raça e etnicidade em Bahia de Todos os Santos (1959). Revista Eco-Pós, 16(3), 135–151. https://doi.org/10.29146/eco-pos.v16i3.837