Efeitos de uma narrativa sobre o Crack: produzindo sentidos, reificando territórios e lugares sociais

Autores

  • Wilson Couto Borges Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Laboratório de Pesquisa em Comunicação e Saúde (Laces)
  • Vânia C. Quintanilha Borges Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Programa de Pós-Graduação em Informação e Comunicação em Saúde (PPGICS).

DOI:

https://doi.org/10.29146/eco-pos.v16i3.832

Resumo

Com este artigo, queremos apresentar as bases para reflexão sobre o papel desempenhado pelas narrativas jornalísticas nos contextos contemporâneos. Particularmente, interessa observar o quanto uma determinada substância psicoativa pode ser enquadrada tanto pelo paradigma médico quanto pelo criminal, a partir da forma como é narrada. Paralelamente, destaca-se o quanto as informações presentes na imprensa guardam relação com o imaginário social brasileiro sobre a doença (ou a ação criminosa), os atores sociais, os territórios, especialmente através da forma como os sentidos em torno do crack vêm sendo oferecidos.

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Biografia do Autor

Wilson Couto Borges, Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Laboratório de Pesquisa em Comunicação e Saúde (Laces)

Dr. em Comunicação. Pesquisador em Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz do Laboratório de Pesquisa em Comunicação em Saúde (Laces) da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Professor assistente do curso de Comunicação Social da Universidade Salgado de Oliveira.

Vânia C. Quintanilha Borges, Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Programa de Pós-Graduação em Informação e Comunicação em Saúde (PPGICS).

Psicóloga. Mestrando em Comunicação e Saúde pelo Programa de Pós-Graduação em Informação e Comunicação em Saúde (PPGICS).

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Publicado

05-02-2014

Como Citar

Borges, W. C., & Borges, V. C. Q. (2014). Efeitos de uma narrativa sobre o Crack: produzindo sentidos, reificando territórios e lugares sociais. Revista Eco-Pós, 16(3), 61–83. https://doi.org/10.29146/eco-pos.v16i3.832