A visualidade Háptica no Cinema de Poesia de Joel Pizzini

Autores

  • Bárbara Bergamaschi Novaes

DOI:

https://doi.org/10.29146/eco-pos.v19i2.4123

Resumo

Através de uma breve análise dos curtas-metragens Glauces - Estudo de um Rosto (2001) e Enigma de um Dia (1996), do diretor Joel Pizzini, procura-se pensar as materialidades da comunicação dentro de uma corrente pós-hermenêutica. No contexto de cena ampliada e do cinema expandido que se configura a partir do trânsitos e diversidade de suportes, dispositivos e experiências, e nas multiplicidades temporais fragmentarias, vislumbramos os filmes de Pizzini como potências sensoriais e afetivas, nos focando em suas forças poéticas e plásticas, mais do que na narração ou em seus aspectos linguísticos. Para tal iremos nos utilizar das ideias presentes no livro The Skin of the Film, da americana Laura Marks (2000), principalmente do conceito de“percepção háptica” - de uma percepção do olho que vê, mas também toca - descrita por autores como Jacques Aumont (2004) e Deleuze e Guattari (2005) para analisar as obras cinematográficas. 

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Publicado

16-09-2016

Como Citar

Bergamaschi Novaes, B. (2016). A visualidade Háptica no Cinema de Poesia de Joel Pizzini. Revista Eco-Pós, 19(2), 248–259. https://doi.org/10.29146/eco-pos.v19i2.4123