Entre língua e realidade: Vilém Flusser no reverso de uma urdidura estruturalista

Autores

  • Rafael Miguel Júnior Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
  • Carlos Eduardo Schmidt Capela Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.29146/eco-pos.v19i1.2907

Resumo

Centrado no livro de estreia de Vilém Flusser, Língua e realidade, o ensaio discute alguns dos fundamentos da concepção de língua ali exposta, e considerada em sua íntima relação com a realidade. Chama particular atenção à postulação da conversação como alicerce da ciência, e do poético como produção que conduz a uma expansão da língua, cuja camada deveria ser compartilhada também pela “verdadeira filosofia”. Ao longo do argumento, debates suscitados pela emergência do estruturalismo de corte francês servem como contraponto da polêmica gerada, no Brasil, pelo lançamento de Língua e realidade.

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Biografia do Autor

Rafael Miguel Júnior, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)

Formado em Jornalismo (2009, Ielusc), mestre em literatura (2014, Programa de Pós-Graduação em Literatura da UFSC), doutorando em literatura (PPGL-UFSC, 2014- )

Carlos Eduardo Schmidt Capela, Universidade Federal de Santa Catarina

Doutor em Letras pela Katholieke Universiteit Leuven (Bélgica - 1996). Professor titular de Teoria da Literatura da UFSC. Pesquisador do CNPq.

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Publicado

20-06-2016

Como Citar

Júnior, R. M., & Capela, C. E. S. (2016). Entre língua e realidade: Vilém Flusser no reverso de uma urdidura estruturalista. Revista Eco-Pós, 19(1). https://doi.org/10.29146/eco-pos.v19i1.2907

Edição

Seção

Dossiê