“Não estamos aqui para brincar”
Considerações sobre transfeminismos, materialidades e audiovisibilidades do Projeto Existimos no Instagram
DOI:
https://doi.org/10.29146/ecopos.v24i3.27588Palavras-chave:
Liminaridades, Transfeminismo, Materialidades, Audiovisibilidades, Projeto ExistimosResumo
O presente texto tem como objetivo principal problematizar o Projeto Existimos, perfil do Instagram que traz relatos de pessoas trans em situação de rua em São Paulo no período da pandemia do Covid-19. Fizemos uso dos seguintes operadores conceituais: liminaridades, transfeminismo, materialidades, audiovisibilidades e utilizamos a Cartografia dos Sentidos como método de pesquisa. O intuito é de iluminar o campo da comunicação a partir de cruzamentos epistemológicos e teóricos radicados nos estudos de gênero, nos estudos feministas e na antropologia urbana.
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