O pensamento do documentário na televisão brasileira: a década de 1970

Autores

  • Andréa França PUC-Rio

DOI:

https://doi.org/10.29146/eco-pos.v14i2.1210

Resumo

O artigo analisa o pensamento do cinema documentário nos programas televisivos Globo Shell Especial e Globo Repórter dos anos 1970, o seu vínculo com uma tradição cinematográfica que vê o documentário como instrumento de “educação pública” e de livre expressão do artista. Defende-se a importância de relativizar o tom de "excepcionalidade" que marca a análise desse conjunto de filmes, o que implica investigar quem fazia esses documentários e dentro de que regras. Tais posições podem contribuir para historicizar o conceito de documentário em jogo na TV brasileira, fornecer caminhos para recuperar essa produção para o pensamento crítico e para a produção cinematográfica contemporânea.

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Biografia do Autor

Andréa França, PUC-Rio

Profa. do Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social da PUC-Rio. Pesquisadora do CNPq. Doutora em Comunicação e Cultura pela UFRJ. Coordenadora do Grupo e Pesquisa, com apoio do CNPq, O cinema entre o documental e o ficcional na televisão brasileira: a década de 1970. Tem livros e artigos publicados na área de cinema e audiovisual, entre outros, Cinema, globalização e interculturalidade (com Denílson Lopes), Ed.: Argos, 2010, Terras e fronteiras no cinema político contemporâneo, editora 7 letras e Faperj, 2003.

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Como Citar

França, A. (2014). O pensamento do documentário na televisão brasileira: a década de 1970. Revista Eco-Pós, 14(2), 129–141. https://doi.org/10.29146/eco-pos.v14i2.1210