Televisão e globalização: continuidades e mudanças

Autores

  • Rita de Cássia S. Leal

DOI:

https://doi.org/10.29146/eco-pos.v7i2.1127

Resumo

Desde o seu surgimento, na década de 1930, a televisão provocou mais comentários e estimulou mais discussões que qualquer outra mídia na história. Ao inspirar quase tanta controvérsia quanto entusiasmo, houve pouco consenso sobre o potencial, o significado e as implicações da televisão. Alguns debates iniciais priorizaram a influência da televisão sobre a criança, o adolescente e o comportamento político social do adulto, enquanto outras focalizaram seu caráter educativo -- ou seja, seu papel de informar ou desinformar, seus padrões de decência e bom gosto, os conteúdos e sua característica como veículo de entretenimento. Com a introdução do termo “aldeia global”, em 1960, pelo canadense Marshall McLuhan, seguido pela publicação A Galáxia de Gutenberg (1962), considerada maldita para uns, profética e iluminada para outros, em que o autor dirigia a atenção para as características intrínsecas de determinadas mídias, incluindo a televisão, o debate se ampliou, despertando o interesse de acadêmicos e estudiosos, constituindo-se posteriormente em um fértil campo de estudos.

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Publicado

07-06-2009

Como Citar

Leal, R. de C. S. (2009). Televisão e globalização: continuidades e mudanças. Revista Eco-Pós, 7(2). https://doi.org/10.29146/eco-pos.v7i2.1127