“Que a justiça seja feita”: a dinâmica do esforço X recompensa no Caldeirão do Huck

Autores

  • Fernanda Cupolillo Miana de Faria

DOI:

https://doi.org/10.29146/eco-pos.v10i2.1031

Resumo

Com as luzes ainda apagadas, cinco dançarinas se encontram no centro do palco e, ao som da música tema de Caldeirão do Huck, começam a dançar. As luzes se acendem. Ao fundo, ouve-se a voz de Luciano Huck: “Quebra tudo no Caldeirão”. O apresentador se dirige à platéia de jovens, com empolgação, fazendo a abertura de seu programa. A platéia responde com gritos, assobios, palmas. Todos dançam. As câmeras novamente se fecham nas dançarinas, que sorriem animadamente. É assim que, nas tardes de sábado, na Rede Globo, tem início o programa juvenil Caldeirão do Huck. No ar desde o ano 2000 nesta emissora, o programa, com duas horas de duração, já passou por diversas modificações; o histórico inclui atrações do tipo reality show (a exemplo do “Acorrentados”), várias modalidades de jogos interativos, além dos quadros vinculados aos personagens criados pelo programa. Apesar da remodelação constante, uma modalidade específica de atração sempre esteve presente: os jogos competitivos. Com ou sem a participação da platéia, os jogos já ofereceram diversos tipos de prêmio: brindes com a logomarca do programa, dinheiro, papéis em novela, reforma na casa, no carro, entre outras coisas.

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Publicado

21-02-2009

Como Citar

Faria, F. C. M. de. (2009). “Que a justiça seja feita”: a dinâmica do esforço X recompensa no Caldeirão do Huck. Revista Eco-Pós, 10(2). https://doi.org/10.29146/eco-pos.v10i2.1031