Revista Eco-Pós: Anúncios https://revistaecopos.eco.ufrj.br/eco_pos Revista do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UFRJ pt-BR REVISTA ECO-PÓS - CHAMADA DE ARTIGOS (CFP) https://revistaecopos.eco.ufrj.br/eco_pos/announcement/view/334 <div class="description"> <h3><strong><span class="selectable-text copyable-text">- Dossiê "O livro hoje: leitura e diversidade" (v. 27, n. 2, setembro/outubro de 2024)</span></strong></h3> <p>Os estudos do livro abarcam diversas áreas do conhecimento e têm como objetos inúmeros gêneros e múltiplas materialidades. Nas últimas décadas, surgiram novos formatos e suportes, como o livro digital e o audiolivro, que provocaram mudanças nas práticas da leitura, ampliando os gestos do olhar e do corpo leitor. São bem-vindos ao dossiê trabalhos, em perspectiva interdisciplinar, que abordem a história do livro, da leitura e da literatura e apresentem transformações e contiguidades, incluindo aspectos sociais e materiais, uma vez que o livro pode ser visto para além de sua faceta cultural, alcançando importância simbólica e social.</p> <p>O dossiê “O livro hoje: leitura e diversidade” reunirá artigos decorrentes da pesquisa sobre: história da leitura e da produção editorial no Brasil, em diversas épocas e em distintos espaços; diferentes gêneros literários; projetos de estímulo à leitura no Brasil; etnografias de leitores das distintas regiões; materialidades do livro – digital ou papel – e suas recepções; mapeamentos de editoras no país, por região, estado ou cidade, que possibilitem análises micro e macro do mercado editorial na atualidade; investigações sobre o papel das mulheres no campo da edição, no país e no exterior, incluindo perspectivas comparadas. Em um cenário de tantos desafios, este dossiê é um espaço privilegiado para a reflexão e o diálogo.<br /><strong>Chamada de artigos (CFP) - O livro hoje: leitura e diversidade </strong><br /><strong>Prazo de submissão: até 15 de maio de 2024 </strong><br /><strong>Estimativa de publicação: v. 27, n. 2, setembro/outubro de 2024</strong><br /><strong>Editoras convidadas: </strong><strong>Ana Elisa Ribeiro (CEFET-MG) e Isabel Travancas (UFRJ)</strong></p> <h3> </h3> <h3><span class="selectable-text copyable-text"><strong>- Dossiê "Deslocamentos epistêmicos em Comunicação: saberes em (des)construção" (v. 27, n. 3, dezembro de 2024)</strong> </span></h3> <p>O dossiê reunirá trabalhos que discutem deslocamentos epistêmicos advindos também de deslocamentos espaciais e políticos na Comunicação. Busca-se trazer visibilidade ao pensamento periférico, negro, indígena e LGBTQIAP+ para a construção de outros saberes e novos pressupostos, sobretudo a partir de perspectivas críticas e do tensionamento dos modos legitimados de produção de conhecimento. O dossiê, então, tem o objetivo de apresentar grupo de estudos e pesquisadores que propõem o debate aprofundado sobre diversidade de metodologias, conceitos e premissas epistemológicas, apresentando, assim, outros caminhos para a produção científica no campo comunicacional e oferecendo, sobretudo, desvios e transgressões necessárias para o alcance de resultados diferenciados e contracoloniais. Ao conhecer a produção de conhecimento a partir de outra ordem, discutiremos as possibilidades de transformação das cosmopercepções em torno do saber científico.</p> <p>Nesse sentido, o dossiê busca reunir trabalhos que reflitam (mas não somente), sobre:</p> <ul> <li>A potência da Escrevivência como método para a Comunicação;</li> <li>Práticas metodológicas a partir de epistemologias de terreiro;</li> <li>O valor científico da experiência e outros modos de pensar a produção de conhecimento;</li> <li>O debate fora do Ocidente e outras cosmopercepções possíveis nos estudos comunicacionais;</li> <li>Epistemologias trans e travestis para perspectivas teóricas em Comunicação;</li> <li>Saberes indígenas, povos originários e conhecimentos ancestrais;</li> <li>A encruzilhada e Exu como ponto de partida político-conceitual para pesquisas em Comunicação;</li> <li>Outras e novas perspectivas filosóficas em diálogo com pressupostos comunicacionais;</li> <li>Pensamento afrodiaspórico e os saberes em trânsito;</li> <li>Aplicações e atravessamentos metodológicos a partir de interseccionalidade;</li> <li>A periferia, a favela, o gueto e os conhecimentos que sobrevivem à invisibilização;</li> <li>Perfis, trajetórias, histórias de vida invisibilizadas e seus possíveis impactos para estudos em Comunicação;</li> <li>A potência criativa das produções epistemológicas da margem ao centro;</li> <li>Afrofabulações como transgressão nas imagens, nos textos e nas performances contemporâneas;</li> <li>Arte, Comunicação e narrativas contracoloniais;</li> <li>Tecnologias da Comunicação e redimensionamentos de estéticas e saberes ancestrais;</li> <li>Memória e oralidade nas tensões com cânones comunicacionais; Corpo, ativismos e redefinição de conceitos no campo da Comunicação;</li> </ul> <p><strong>Chamada de artigos (CFP) - </strong><strong>Deslocamentos epistêmicos em Comunicação: saberes em (des)construção<br /></strong><strong>Prazo de submissão: até 15 de julho de 2024 <br /></strong><strong>Estimativa de publicação: v. 27, n. 3, dezembro de 2024<br /></strong><strong>Editoras convidadas: </strong><strong>Fernanda Carrera (ECO/UFRJ), Ana Lúcia Nunes (NUTES/UFRJ) e Elane Abreu (IISCA/UFCA)</strong></p> <p> </p> </div> <h3><strong><span class="selectable-text copyable-text">- Dossiê "Alfabetização Midiática: por uma sociedade mais inclusiva e sustentável" </span></strong><strong><span class="selectable-text copyable-text">(v. 28, n. 1, maio/junho de 2025) </span></strong></h3> <p>Narrativas emocionais e a verdade descolada dos fatos e sustentada mais em crenças e experiências pessoais do que no mundo real histórico revelam uma crise do jornalismo na vida pública no atual ecossistema informativo. A propagação de informações falsas afeta a mediação e a autoridade dos meios tradicionais de comunicação, mitiga a liberdade de imprensa e a confiança nas instituições, favorece regimes extremistas e torna nebuloso o discernimento dos problemas sociais do Brasil e do mundo. Porém, as <em>fake news </em>são apenas uma instância do fenômeno da desinformação, atreladas a outras formas de distorção de informação, aos mecanismos de inteligência artificial (algoritmos e robôs), ao poder das plataformas (Google, Facebook, entre outras) e o uso de aplicativos (como o WhatsApp, por exemplo). E a desinformação não é o único desafio da sociedade contemporânea. O aumento da pobreza e da desigualdade social, a precarização da saúde pública e do trabalho; as catástrofes, o colapso ecológico acentuado pela crise climática e a extinção da biodiversidade; as ondas nacionalistas e de autoritarismo, o terrorismo e as armas nucleares; a cultura do ódio, a concentração de poder de sistemas cibernéticos e a vigilância de dados pessoais ameaçam a população mundial e a democracia em todo o planeta. Mas a boa informação não é suficiente para combater a desinformação e os problemas sociais e ambientais locais e globais.</p> <p>A distinção entre a boa e a má informação requer oferta de recursos para ampliar a compreensão dos acontecimentos mediante a interpretação. Habilidades para interpretar notícias são relevantes para lidar com a desordem informacional. As mídias sociais e as tecnologias digitais podem ser apropriadas tanto para promover uma sociedade mais justa e igualitária quanto para intensificar a cultura do ódio e a polarização. A <em>Media Literacy</em>, reconhecida como alfabetização ou letramento midiático no Brasil, e a <em>News Literacy</em>, um subcampo deste saber, contribuem para alargar o entendimento da experiência cotidiana, desobstruir preconceitos, desvelar ideologias imbricadas em representações, averiguar a confiabilidade das notícias e promover a diversidade cultural e políticas de proteção dos direitos humanos, mas não são uma solução para os problemas sociais e ambientais. A alfabetização midiática deve ser compreendida como um conjunto de pensamentos e usos críticos e criativos coletivos da mídia, direcionados ao bem estar social, que transcende as competências individuais e promove uma sociedade mais sustentável e solidária. Esta edição da revista Eco-Pós abre espaço para o letramento midiático como reflexão teórica e prática social com diferentes cores e sotaques capazes de colaborar para o agenciamento cívico de comunidades marginalizadas, a inclusão social, o reconhecimento das diferenças, o enfrentamento da crise climática e um projeto de futuro para a humanidade.</p> <p><span class="selectable-text copyable-text"><strong>Prazo de submissão: até 15 de março de 2025 </strong><br /><strong>Estimativa de publicação: v. 28, n. 1, maio/junho de 2025</strong><br /><strong>Editoras convidadas: </strong><strong>Beatriz Becker (ECO/UFRJ) e Claudia Thomé (UFJF) </strong></span></p> Revista Eco-Pós 2022-12-19 EXPEDIENTE DA REVISTA ECO-PÓS https://revistaecopos.eco.ufrj.br/eco_pos/announcement/view/330 <p>Endereço: <a href="http://revistaecopos.eco.ufrj.br/">http://revistaecopos.eco.ufrj.br</a><br />Contato: ecopos.ufrj@gmail.com</p> <p>Editores<br />Antonio Fatorelli<br />Isabel Travancas<br />Lucas Murari</p> Revista Eco-Pós 2021-03-21 Indexadores https://revistaecopos.eco.ufrj.br/eco_pos/announcement/view/3 A Revista ECO-Pós está indexada em diversas bases de artigos científicos nacionais e internacionais. São as seguintes:<br /><br /><strong>Latindex</strong> - Sistema Regional de Información en Línea para Revistas Científicas de América Latina, el Caribe, España y Portugal<br /><p><a href="http://www.latindex.unam.mx/buscador/ficRev.html?opcion=1&amp;folio=22841">http://www.latindex.unam.mx/buscador/ficRev.html?opcion=1&amp;folio=22841</a></p><p><strong>Sumários</strong> -Sumário de Revistas Brasileiras</p><p><a href="http://www.sumarios.org/revistas/revista-eco-p%C3%B3s"> http://www.sumarios.org/revistas/revista-eco-p%C3%B3s</a></p><p><strong>UIFactor</strong> - Universal Impact Factor</p><a href="http://www.uifactor.org/JournalDetails.aspx?jid=2841"> http://www.uifactor.org/JournalDetails.aspx?jid=2841</a><p><strong>IBICT/SEER</strong> - Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas</p><a href="http://seer.ibict.br/index.php?option=com_mtree&amp;task=viewlink&amp;link_id=2755&amp;Itemid=109">http://seer.ibict.br/index.php?option=com_mtree&amp;task=viewlink&amp;link_id=2755&amp;Itemid=109</a><p><strong>Diadorim</strong> -Diretório de de Políticas de Acesso Aberto das Revistas Científicas Brasileiras</p><p><a href="http://diadorim.ibict.br/handle/1/644"> http://http://diadorim.ibict.br/handle/1/644</a></p><p><strong>Portal de Periódicos da Capes</strong></p><p><a href="http://www.periodicos.capes.gov.br/"> http://www.periodicos.capes.gov.br/</a></p> Revista Eco-Pós 2014-06-10