@article{Felipe_2021, title={O cinema intersticial de Myriam Angueira:: autoinscrição, cosmologia e história Mapuche}, volume={24}, url={https://revistaecopos.eco.ufrj.br/eco_pos/article/view/27656}, DOI={10.29146/ecopos.v24i2.27656}, abstractNote={<p>Este estudo analisa o cinema documentário de Myriam Angueira com o objetivo de problematizar as dimensões históricas, autobiográficas e cosmológicas em <em>Newen</em> (2014) entre a colonialidade e a decolonialidade. Fundamenta-se na perspectiva cosmológica Mapuche, nos estudos de cinema, históricos e antropológicos. No diálogo com outras cinematografias, intercalando a poética do recuo e participativa, o olhar de dentro e de fora, o espaço fílmico e histórico, as forças narrativas imanentes dos objetos e da natureza, propõe um percurso sobre, através, com e a partir do documentário Newen. Constata-se que, em situação de colonialidade, de uma escrita indireta de si, autorreferencial e cosmológica, a porosidade das formas e as zonas incontroláveis da linguagem, uma escritura fílmica do mundo histórico não se sedimenta sem mutações, fricções e fissuras, o que se verifica no estado intersticial do seu corpo narrativo, entre o Eu e o Outro, o espaço fílmico e o espaço histórico, a história e a cosmologia Mapuche.</p> <p><strong><em>PALAVRAS-CHAVE: </em></strong><em>Colonialidade. Cinema indígena. História Mapuche. Documentário. Povos originários.</em></p>}, number={2}, journal={Revista Eco-Pós}, author={Felipe, Marcos Aurélio}, year={2021}, month={nov.}, pages={514–549} }